Eles são a febre do mercado de comércio eletrônico. No Brasil, começamos com o Mercado Livre (lentamente, me lembro bem da época em que comprar algo via ML era sinônimo de ser engambelado), depois veio o Wallmart, B2W, Cnova... Nosso pioneiro retomou o fôlego e começou a arrebentar nas vendas! E qual lojista que não sonharia em ter seus produtos expostos em grandes "Shoppings Virtuais", como Extra, Lojas Americanas, Submarino, Casas Bahia e etc., apenas com um clique?

No meio do caminho, alguns surgiram como grandes promessas de lucro e se perderam, como foi o caso da Rakuten entre outros. Ano passado contamos com a estréia da Dafiti e Kanui brilhando no segmento de marketplaces. Teve lojista que se empolgou tanto que foi logo trocando de plataforma e aceitando negociações que comiam praticamente toda sua margem de lucro.
Agora vemos a Buscapé transformar-se também num grande shopping virtual. Já integrada com as principais plataformas de e-commerce ( VTEX, TRAY, BIZ COMMERCE e EZ COMMERCE) é a mais nova esperança e promessa de lucro para tantos varejistas afundados na crise econômica pelo Brasil.
Deixo aqui meu questionamento: Será que realmente os marketplaces são a salvação para o comerciante brasileiro? Quem realmente lucra no mercado de venda on line?